Nos últimos dias, o bitcoin atingiu novas máximas históricas, ultrapassando os US$ 72 mil na quarta-feira (13). O aumento é impulsionado por ETFs oferecidos por grandes empresas como BlackRock e Fidelity, que injetaram mais de US$ 7,5 bilhões no mercado. Segundo Nathan McCauley, CEO da Anchorage Digital, o bitcoin possui ciclos independentes do mercado tradicional, e a entrada dos ETFs permite que mais pessoas invistam na criptomoeda. A alta levanta a questão sobre a possibilidade de outras criptomoedas também experimentarem ganhos semelhantes, com entusiastas aguardando uma possível "temporada de altcoins", caracterizada por investimentos em tokens mais especulativos.
]Na semana passada, o bitcoin alcançou um novo marco histórico, ultrapassando a marca dos US$ 69 mil pela primeira vez em sua trajetória volátil de 15 anos. Esse feito foi atingido após 848 dias desde o último pico registrado em 8 de novembro de 2021. Durante esse intervalo de tempo, o setor enfrentou desafios significativos, resultando em uma queda de mais de 80% no preço do ativo e em perdas que totalizaram mais de US$ 2 trilhões no valor de mercado das criptomoedas.

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